Magma Yachts no 34º Circuito Oceânico da Ilha de Santa Catarina

Na última quinta (2) iniciou o 34º Circuito Oceânico Veleiros da Ilha de Santa Catarina, em Jurerê. E quando o assunto é novidade, a Magma Yachts não poderia ficar de fora e marcou presença desse grande evento. A competição abriu o calendário náutico do Iate Clube de Santa Catarina e reuniu cerca de 40 embarcações. 

E para contar como foi a participação da Magma Yachts nessa grande competição que preparamos este conteúdo especial. Confira! 

O que é o Circuito Oceânico da Ilha de Santa Catarina? 

O circuito é aberto para barcos com certificados de medição válidos das classes ORC, C30, BRA-RGS, HPE-30, HPE-25, RGS-Cruzeiro, Bico de Proa, Bico de Proa Cruzeiro, Star e Multicascos. 

A programação conta com regatas de percurso e barla-sota para todas as classes, com exceção das classes RGS Cruzeiro, Bico de Proa, Bico de Proa Cruzeiro, Multicascos e Star, que contam com uma raia especial com regatas de percurso diariamente.

Nessa última edição a organização do evento implementou um sistema digital para acompanhamento de todo gerenciamento de regatas, o mesmo que foi utilizado nas Olimpíadas de Tóquio e no Circuito Rolex em Punta del Este.

Magma Yachts fatura prêmio na competição 

A Magma Yachts foi campeã na categoria HPE-30 e ficou em segundo lugar na categoria Super Séries 30 do 34º Circuito Oceânico da Ilha de Santa Catarina com o barco Phoenix. A bordo da embarcação estava o campeão olímpico Eduardo Penido e o velejador português Diogo Cayolla. 

“Uma semana de férias para lavar a alma! Como foi bom estar na água fazendo o que mais me apaixona: fazendo regatas. E com grandes amigos e velejadores de ponta da vela mundial! O que falar de André Mirsky, Diogo Cayolla, Edu Penido, Gabriel Penido e Pablo Furlan? Não há adjetivos para descrever esses exímios velejadores, a não ser, um muito obrigado e dizer que foi um privilégio dividir as funções a bordo com vocês do HPE30, PHOENIX!”, comemora o CEO da Magma Yachts. 

A categoria HPE 30 nada mais é do que a que reúne veleiros de alta performance. Produzidos no Brasil, os barcos deste tipo são leves, velozes, resistentes e fáceis de navegar devido aos materiais utilizados em sua fabricação. 

Confira algumas fotos do circuito:

 

Conheça os ganhadores das outras categorias 

Repetindo o resultado do ano passado, o Katana confirmou o título da classe C30 e também da Super Series 30. Na ORC, o Crioula confirmou o favoritismo, enquanto na RGS Geral deu Garrotilho no alto do pódio.

Na disputa de C30, o Katana confirmou o bicampeonato do Circuito Oceânico. Além disso, levou a taça na Super Series 30, categoria que reunia os barcos de 30 pés das classes C30 e HPE-30. Garantiu também o vice-campeonato na Super Series. 

Nas disputas de ORC, o Crioula venceu a disputa e confirmou o favoritismo na raia de Jurerê. Com uma tripulação experiente, a embarcação somou quatro vitórias em cinco regatas para celebrar o título. Enquanto isso, na RGS Geral, o Garrotilho também garantiu a conquista com a vitória na regata decisiva.

Os demais vencedores do circuito foram: Neon II (RGS Cruzeiro Geral), Oceanics (Bico de Proa Geral) e Guga Buy (Bico de Proa Cruzeiro).

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